A Vivo lançou uma nova campanha que usa a música “jealousy, jealousy”, de Olivia Rodrigo, para reflexões sobre o uso excessivo de smartphones. O filme “Relacionamento Tóxico” retrata uma jovem dominada pelo mundo online e a pressão da conexão constante.
A Vivo lançou uma nova campanha publicitária utilizando a música “jealousy, jealousy”, da cantora Olivia Rodrigo, como uma forma de provocar reflexões sobre os excessos no uso de smartphones. O filme, intitulado “Relacionamento Tóxico”, apresenta uma jovem que se encontra imersa em seu celular, sem perceber que está sendo sobrecarregada por uma pressão constante para se conectar.
Essa abordagem se mostra relevante em um mundo onde o uso da tecnologia pode afetar a saúde mental, especialmente entre a Geração Z. A campanha busca destacar a necessidade de equilíbrio entre a vida digital e as interações do mundo real.
Além disso, a Vivo convida os espectadores a refletirem sobre como os relacionamentos na era digital têm se modificado, frequentemente gerando sentimentos de ansiedade e solidão.

O filme pode ser assistido na íntegra através dos canais da Vivo nas redes sociais, onde também são promovidas discussões sobre saúde mental e bem-estar digital.
A Claro descontinuou a marca Embratel e agora se apresenta como Claro empresas, oferecendo soluções como nuvem, segurança cibernética e inteligência artificial. A mudança visa unificar a tecnologia e conectividade sob uma única marca.
A Claro, uma das maiores operadoras de telecomunicações do Brasil, anunciou a descontinuação da marca Embratel, que desde 2019 estava voltada ao mercado de grandes empresas. A nova denominação, Claro empresas, incluirá soluções digitais como nuvem, segurança cibernética, Internet das Coisas e inteligência artificial (IA). Segundo a empresa, a mudança tem como objetivo unir o conhecimento em tecnologia e conectividade em uma única marca, visando apoiar a transformação dos negócios com agilidade e segurança.
Com essa novidade, a Claro empresas será composta por duas unidades de negócio: uma focada em grandes empresas e governo, liderada por José Formoso, e outra dedicada a pequenas e médias empresas, comandada por Roberta Godoi. Assim, a Claro passará a operar com três unidades de negócio: duas B2B e uma B2C, com Rodrigo Marques no cargo de CEO desde início de 2025.
José Felix, presidente da Claro no Brasil, destacou que a nova estrutura irá proporcionar uma experiência mais integrada em tecnologia e conectividade. ‘Esse movimento nos dá a oportunidade de criar ainda mais conexões e inovar de forma que traga resultados positivos’, afirmou.
Essa mudança de marca está alinhada à estratégia de marca única do grupo América Móvil, que já vem sendo implementada ao longo da última década. Entretanto, a Claro também se prepara para a sua primeira campanha publicitária nessa nova fase, sinalizando um compromisso em inovar e se conectar com seus clientes de maneira efetiva.
Estratégia de marca única
Nos últimos anos, a Claro tem consolidado suas marcas, como a absorção da Net e a mudança de nomes como Claro TV e Claro Fixo. Essa estratégia busca fortalecer a presença da Claro no mercado e simplificar a identificação da marca junto aos consumidores.
Histórico da Embratel na publicidade
A Embratel, que se tornou uma referência em publicidade após a privatização do sistema Telebras, apresentou campanhas memoráveis, como as estreladas por Ana Paula Arósio e pelo famoso trio de crianças conhecidos como DDDs. A nova fase da Claro promete manter essa forte tradição publicitária, adaptando-se às novas demandas do mercado.
O Whatsapp lançou uma função inovadora que possibilita aos usuários adicionar trilhas sonoras às atualizações do status, beneficiando-se de um extenso catálogo musical.

Novo recurso no Whatsapp
O Whatsapp acaba de anunciar uma nova funcionalidade, permitindo a adição de músicas nas atualizações de status. Agora os usuários poderão incluir melodias em suas postagens, bastando para isso acessar um ícone de nota musical localizado na parte superior da tela. A plataforma garantirá um catálogo abrangente com milhões de músicas disponíveis.
Como funciona a nova função
As músicas poderão ser incorporadas a fotos e vídeos, com limites de duração de 15 e 60 segundos, respectivamente. Com essa atualização, o Whatsapp visa enriquecer a forma como os usuários compartilham suas experiências e emoções com amigos e familiares. A disponibilidade do recurso será gradativa e deverá atingir todos os usuários do Brasil nas próximas semanas.
Impacto nas interações sociais
Essa novidade promete alterar a dinâmica das interações sociais dentro da aplicativo, oferecendo uma nova maneira de expressar sentimentos e criar vínculos através da música. Os detalhes da atualização foram recebidos com entusiasmo pela comunidade de usuários, que esperam ver essa função em breve.
A Oi, em recuperação judicial, enfrentou uma queda no resultado líquido, registrando prejuízo de R$ 2,9 bilhões no quarto trimestre de 2024. A situação foi agravada por dívidas em dólar devido à depreciação do real.
A Oi (OIBR3) apresentou um prejuízo líquido de R$ 2,9 bilhões no quarto trimestre de 2024, uma perda que foi seis vezes maior em comparação com o mesmo período de 2023. A piora no resultado é atribuída à elevação da dívida em dólar, em decorrência da depreciação do real, e a uma queda significativa no faturamento, além de despesas não recorrentes com provisões.
O Ebitda ficou negativo em R$ 641 milhões, um valor que representa uma deterioração em relação ao valor negativo de R$ 72 milhões no ano anterior. A receita líquida também sofreu uma retração, totalizando R$ 1,9 bilhão, o que corresponde a um recuo de 17,5% em relação ao mesmo intervalo do ano anterior. O resultado financeiro da Oi registrou um saldo negativo de R$ 2 bilhões, o dobro do que foi apresentado em 2023, devido principalmente à depreciação cambial.
Além disso, a empresa anunciou que as receitas da Oi Fibra e da Oi Soluções diminuíram, refletindo a redução na demanda por serviços prestados via redes de cobre. Essa diminuição levou a Oi a registrar uma baixa de 1,4% na receita da Oi Fibra, que atingiu R$ 1,1 bilhão, e a uma queda de 24,3% na Oi Soluções, resultando em R$ 409 milhões no trimestre.
As despesas não recorrentes foram registradas em R$ 509 milhões, resultado de uma reavaliação jurídica sobre contingências trabalhistas. O corte total de custos também recebeu atenção, resultando em uma redução de 15,7% nas despesas totais, que somaram R$ 2 bilhões.
A Oi finalizou o ano com um consumo de caixa de R$ 237 milhões e uma dívida bruta de R$ 12 bilhões, uma redução de 53,1% em relação ao ano anterior devido a uma reestruturação da dívida.
Acumulado do ano
A Oi registrou um lucro líquido de R$ 9,6 bilhões em 2024, revertendo um prejuízo anterior de R$ 5,4 bilhões em 2023, resultado da aprovação de um plano de recuperação que permitiu a redução da dívida em cerca de 70%.
Nvidia se uniu a diversas empresas de telecomunicações para criar tecnologia de rede sem fio nativa de IA para a 6G.
Parceria inovadora
Chip maker Nvidia fez uma parceria com gigantes de telecomunicações, incluindo T-Mobile, MITRE, Cisco, ODC e Booz Allen Hamilton, com o objetivo de desenvolver redes sem fio nativas de IA. Este projeto ambicioso visa conectar bilhões de dispositivos em todo o mundo, trazendo uma nova era de conectividade e eficiência para o setor.
O impacto da tecnologia 6G
A tecnologia 6G promete revolucionar a maneira como nos conectamos e interagimos com os dispositivos. Com a integração de soluções de inteligência artificial, as redes serão mais responsivas e adaptáveis às necessidades dos usuários, permitindo uma comunicação mais rápida e segura. Essa evolução tecnológica está prevista para trazer avanços significativos em diversas aplicações, desde a Internet das Coisas até serviços de entretenimento e comunicação.
Perspectivas futuras
Com essa colaboração, Nvidia e seus parceiros estão posicionados para liderar o mercado de telecomunicações, definindo novos padrões para redes móveis de próxima geração. À medida que avançamos em direção ao futuro, as inovações trazidas por essa parceria poderão transformar profundamente a conectividade global.

A Nvidia anunciou que as redes 6G estão a caminho, impulsionadas pelo processamento de inteligência artificial.
Preparando o futuro da conectividade
A Nvidia está se unindo a líderes de telecomunicações para desenvolver redes 6G nativas de inteligência artificial. Esse avanço promete revolucionar a forma como nos conectamos e interagimos com a tecnologia. O novo padrão de conectividade promete velocidades mais rápidas e maior eficiência, com a ajuda de algoritmos de IA que otimizam o tráfego de dados e garantem uma comunicação mais eficiente entre dispositivos.
Impacto na indústria
Essas futuras redes 6G não só fortalecerão a infraestrutura de telecomunicações, mas também abrirão portas para inovações em diversos setores, como jogos, saúde e automação. Com a chegada do GTC 2025, a Nvidia está posicionando a tecnologia 6G como um pilar fundamental para o desenvolvimento de soluções inteligentes e conectadas.
Tendências e inovações
Enquanto o mundo aguarda a chegada do 6G, as expectativas giram em torno de como a inteligência artificial pode transformar a experiência do usuário. Profissionais e empresas devem se preparar para a revolução digital que está por vir. O futuro está próximo, e a Nvidia está liderando essa corrida tecnológica.
A espaçonave Starship da SpaceX apresentou problemas graves durante seu voo de teste, resultando na perda de contato com o veículo após oito minutos de decolagem. Este é o segundo fracasso em menos de 60 dias.
O gigantesco foguete Starship da SpaceX girou fora de controle antes de aparentemente se partir durante seu oitavo voo de teste, representando mais um revés para a empresa de Elon Musk. Poucos minutos após a decolagem na quinta-feira, as duas partes do foguete se separaram conforme o planejado, com o impulsionador Super Heavy retornando à Terra e sendo capturado no ar pelos braços mecânicos da torre de lançamento.
No entanto, a espaçonave Starship começou a girar descontroladamente cerca de oito minutos após o lançamento, e a missão perdeu contato com o veículo. De acordo com os dados disponíveis, a Starship acionou todos os seus seis motores Raptor, mas alguns começaram a falhar antes do momento programado para serem desligados, resultando na perda de controle da nave.
O centro de comando da Administração Federal de Aviação dos EUA emitiu um aviso alertando operadores sobre destroços caindo, sugerindo que o foguete havia se partido. Espectadores publicaram vídeos no X mostrando destroços caindo próximos às Bahamas e à República Dominicana.
Este foi o segundo lançamento consecutivo da Starship interrompido por volta do oitavo minuto de voo. A SpaceX planejava testar uma série de melhorias na missão, incluindo a capacidade da Starship de lançar satélites no espaço, um projeto que já havia sido abortado na missão anterior.
A Starship é fundamental para o sonho de Elon Musk de levar humanos e cargas à Lua e a Marte, e desde 2023 a SpaceX tem realizado testes periódicos da Starship, buscando aprimorar suas capacidades a cada voo. Durante esse teste, a empresa planejava avaliar flaps mais resistentes para controle na atmosfera e sistemas aprimorados de propulsão e navegação visando futuros lançamentos.
O Mobile World Congress (MWC) 2025 destacou as tendências em telecomunicações, reforçando a importância da tecnologia para a conectividade e o surgimento de novas oportunidades de receita por meio da Inteligência Artificial e IA Generativa.
A cada ano, o Mobile World Congress (MWC) – considerado um dos eventos mais relevantes para o setor de telecomunicações e tecnologia – revela as principais tendências que moldam o futuro da indústria. Em 2025, sob o tema “Converge, Connect, Create”, foi evidenciado que as empresas de telecomunicações estão se posicionando como a espinha dorsal da conectividade, impulsionando inovações que geram valor através da integração com tecnologias emergentes.
O recente relatório do Boston Consulting Group (BCG) aponta que o retorno total para o acionista (TSR) anual médio está em torno de 4%, uma queda em relação ao 6% do ano anterior, mostrando que a geração de valor continua sendo um desafio. Neste cenário, as telcos estão vendo nas fusões e aquisições (M&A) uma estratégia não apenas para expansão, mas também para criar sinergias e diversificar portfólios, visando um crescimento mais inteligente e resiliente.
Com o objetivo de se manterem competitivas até 2025, as operadoras de telecomunicações devem transformar seus modelos operacionais e desenvolver soluções escaláveis, colaborando entre setores para desbloquear novas fontes de receita. A Inteligência Artificial (IA) e a IA Generativa (GenAI) emergem como ferramentas valiosas para otimizar operações de rede, compras e atendimento ao cliente, promovendo eficiência na redução de custos e melhora na experiência do cliente.
Diversas inovações foram apresentadas durante o MWC, incluindo aplicações de IA na automação de redes e assistentes virtuais altamente inteligentes. Esses avanços podem gerar eficiências operacionais e abrir caminho para a criação de novos produtos e serviços. Estudos do BCG indicam que essas tecnologias têm o potencial de reduzir os custos de atendimento ao cliente em até 70% e aumentar a receita entre 3% e 5% quando aplicadas à otimização da infraestrutura de rede.
No entanto, a transformação digital requer atenção também à governança de dados, segurança cibernética e regulamentações adequadas. A qualificação e retenção de profissionais capacitados se tornam fundamentais para que as operadoras aproveitem as oportunidades oferecidas pela convergência tecnológica. O MWC 2025 não se apresentou apenas como um evento de tendências, mas como um marco de transformação que evidencia a integração da tecnologia nas operações das empresas e no cotidiano dos consumidores.
As empresas que navegarem com sucesso nesse ambiente complexo e dinâmico estarão posicionadas para liderar a nova era da conectividade e da inovação, enfrentando o desafio de transformar inovações em estratégias sustentáveis e escaláveis para crescimento e benefício coletivo.
A cada ano, o Mobile World Congress (MWC) apresenta as tendências que influenciam o setor de telecomunicações. Em 2025, as empresas do setor se destacaram ao abordar a convergência tecnológica e o papel da IA na transformação das operações.
A cada ano, o Mobile World Congress (MWC) – considerado um dos eventos mais relevantes para o setor de telecomunicações e tecnologia – revela as principais tendências que moldam o futuro da indústria. Em 2025, sob o tema “Converge, Connect, Create”, ficou claro que as empresas de telecomunicações são fundamentais para a conectividade, facilitando inovações em diferentes setores e gerando valor através da integração com tecnologias emergentes.
De acordo com um recente relatório do Boston Consulting Group (BCG), o retorno total para acionistas (TSR) anual médio é de cerca de 4%, uma diminuição em relação aos 6% do ano anterior. Esta realidade apresenta desafios para a geração de valor no setor. Para contorná-los, as telcos estão investindo em fusões e aquisições (M&A) visando a expansão não apenas de mercado, mas também a criação de sinergias estratégicas e a diversificação de portfólios.
Para se manterem competitivas até 2025, as empresas devem transformar seus modelos operacionais e desenvolver soluções escaláveis. Neste cenário, a Inteligência Artificial (IA) e a IA Generativa (GenAI) destacam-se como essenciais para otimizar operações de redes, procurement e atendimento ao cliente. Com isso, espera-se uma melhora significativa na experiência dos consumidores, além da redução de custos.
Durante a feira, foram demonstradas aplicações de IA em automação de redes e otimização de processos empresariais. Estudos apontam que essas tecnologias podem reduzir em até 70% os custos com atendimento ao cliente e ainda gerar um aumento de 3% a 5% na receita total.
No entanto, a transformação digital também exige atenção para governança de dados, segurança cibernética e regulamentação. A capacitação e retenção de profissionais qualificados serão cruciais para que as telecomunicações aproveitem ao máximo as oportunidades da convergência tecnológica.
Deste modo, o MWC 2025 não se limitou a apresentar tendências; foi um marco na consolidação de mudanças que afetam profundamente organizações e consumidores. A busca por eficiência, aliada à implementação de novas tecnologias, está moldando o futuro da indústria de telecomunicações.
O Mobile World Congress (MWC) 2025 destacou a importância das telecomunicações na conectividade global, apresentando inovações e desafios que moldam a indústria. As telcos buscam crescimento e transformação através da inteligência artificial e sinergias estratégicas.
A cada ano, o Mobile World Congress (MWC) – considerado um dos eventos mais relevantes para o setor de telecomunicações e tecnologia – revela as principais tendências que moldam o futuro da indústria. Em 2025, sob o tema ‘Converge, Connect, Create’, o evento destacou a função das empresas de telecomunicações como a espinha dorsal da conectividade, sendo essenciais para o impulso de inovações em múltiplos setores.
Segundo um recente relatório do Boston Consulting Group (BCG), o retorno total para o acionista (TSR) anual médio está em aproximadamente 4%, representando uma queda em relação aos 6% do ano anterior. Este cenário desafia as telcos a buscar alternativas como fusões e aquisições (M&A) para expandir e criar sinergias. O fortalecimento da infraestrutura digital é uma prioridade, visando um crescimento resiliente e mais inteligente.
Para se manterem competitivas, as telecomunicações devem repensar seus modelos operacionais, desenvolver soluções escaláveis e colaborar entre diferentes indústrias. Nesse contexto, soluções de Inteligência Artificial (IA) e IA Generativa (GenAI) estão se provando essenciais. Estas tecnologias podem otimizar operações de rede, procurement e atendimento ao cliente, além de potencializar a eficiência e reduzir custos, melhorando assim a experiência do usuário.
Durante o MWC, foram demonstradas aplicações práticas de IA em automação de redes e assistentes virtuais. A tecnologia é vista como uma oportunidade genuína para as telcos, não apenas na melhoria interna, mas no lançamento de novos produtos e serviços. Estudos sugerem que IA pode contabilizar uma redução de até 70% nos custos do atendimento ao cliente e aumentar a receita agrícola em 3% a 5% ao otimizar investimentos em infraestrutura.
Contudo, a transformação digital exige uma governança de dados robusta, segurança cibernética e regulamentações eficazes. O sucesso nesse espaço também depende da habilidade de atrair, capacitar e reter talentos qualificados. As telcos que dominarem este ambiente complexo e dinâmico estarão em posição de liderar a próxima era de conectividade.
De forma geral, o MWC 2025 não apenas apresentou tendências, mas também confirmou que mudanças significativas estão em andamento, impactando diretamente as organizações e o cotidiano dos consumidores. As inovações em IA e GenAI, junto da busca pela eficiência, estão moldando o futuro das telecomunicações. O desafio agora é converter essas ideias em estratégias sustentáveis para o crescimento da indústria e benefício social.