Citigroup encerra suas metas de representatividade no local de trabalho, eliminando os requisitos para candidaturas diversas. A mudança ocorre em decorrência da pressão exercida pela administração Trump.
O Citigroup está encerrando as metas de representação no local de trabalho e removendo os requisitos de entrevistar candidatos de diversas origens, citando a pressão da administração Trump.
O banco não terá mais “metas de representação aspiracionais”, exceto conforme exigido pela lei local, e abandonará uma política de diversidade em candidatos e painéis de entrevistas, de acordo com um memorando para sua equipe.
Além disso, a equipe de Diversidade, Equidade e Inclusão mudará de nome para Gestão de Talentos e Engajamento. Segundo a CEO Jane Fraser, as recentes alterações nas políticas do governo exigem ajustes nas estratégias utilizadas para atrair e apoiar profissionais diversos.
Em 2022, a instituição havia se comprometido a aumentar a porcentagem de funcionários negros em cargos de vice-presidente a 11,5% até 2025. No entanto, com a nova política, a empresa enfrenta um retrocesso nas suas ações de diversidade, refletindo uma tendência entre várias empresas americanas que estão abandonando iniciativas semelhantes sob pressão política.
Essa mudança de postura da empresa está alinhada com a realidade de outras grandes consultorias que também revisaram suas políticas de diversidade, evidenciando um período de transformação significativo no ambiente corporativo americano.