Com a chegada de um novo ano, as tendências de desconexão após um período de hiperconexão nas redes sociais se destacam. Esse fenômeno reflete a busca por interações mais significativas e um autoconhecimento sensorial.
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Todo começo de ano, ou até mesmo no fim do anterior, quem está imerso no mundo das marcas já se depara com uma avalanche de relatórios de tendências. Esses documentos, que variam de nacionais a internacionais e adaptados, oferecem diversificadas perspectivas sobre as oportunidades que surgirão no novo ciclo.
Diante de um 2024 intenso, a sensação de continuidade em 2025 faz surgir um desejo universal de desconectar: menos redes sociais, mais presença verdadeira com pessoas amadas e um foco maior no presente. O que começou como um desejo pessoal ecoou na newsletter da Bia, da Bits to Brands, que trouxe à tona a necessidade de desprender-se das interações digitais.
Duas tendências se destacam: o ‘Movimento Analógico’, que propõe uma reconexão com a natureza e interações pessoais, e o ‘Sensescaping’, que relaciona o autoconhecimento a experiências imersivas. Ambos levantam reflexões sobre a urgência da conexão humana em meio à superficialidade digital.
Logo, surge uma nova dúvida: como as marcas se conectarão em um ambiente onde o público busca menos conteúdo e mais essência? O foco deve estar em construir interações significativas, que vão além do alcance numérico e do branding exaltado. Em tempos caóticos, um convite à desconexão e ao resgate da interação humano a humano parece ser a resposta mais sensata.
